Gripe A? 20 razões para tomar Vitamina D

Muito se tem dito e redito sobre a Gripe A. E a controvérsia seguramente continuará. Estranhamente não se fala de onde veio o “bicho” e nem se apuram responsabilidades, se as houver. E até há vozes que tendem a concordar com o facto de ter havido mão humana mal-intencionada metida nisto.

Fala-se sobretudo em como evitar “o bicho”, como não o propagar e como o “tratar”. Não se fala das diferenças entre os 3 ou 4 tipos de vacinas existentes hoje. Nem sequer se dá possibilidade de escolha. Haverá uma “melhor” do que a outra? Quem decide? Não se fala da composição das mesmas. Porquê? Ou seja, temos capacidade de optar por um Partido, por um Banco, por um Seguro, por um carro,…, mas quanto à nossa saúde, nem tanto. Para isso há quem decida por ti.

Estranho, não é?

Eu sigo o princípio do Einstein, que disse um dia: “Não parem de fazer perguntas!”

Porém, e seguindo uma cartilha, as sugestões de como prevenir a propagação do vírus foram estampadas por todo o lado. Soam como uma história aos quadrinhos para jardim-de-infância: lave suas mãos, tape a boca quando tossir e deixe os "adultos" tratarem do resto. Do resto, entenda-se vacinar e/ou tratar.

Curiosamente, não consta da lista de recomendações para conter a gripe do vírus H1N1 distribuída pela Organização Mundial de Saúde e pela Direcção-Geral de Saúde ou por quaisquer outros órgãos responsáveis em Portugal qualquer menção à vitamina D ou outros remédios naturais que oferecem enorme protecção contra as infecções de gripe. Esquecimento?

A ausência desta informação é no mínimo estranha. Se uma pandemia de gripe está, de facto, em vias de ameaçar tanta gente e se a maioria da população é deficiente num nutriente conhecido por evitar infecções da gripe, não faria sentido fazer alguns anúncios encorajando as pessoas a aumentarem os seus níveis de vitamina D, especialmente durante o Inverno?

É do conhecimento médico e de todos que a gripe tem tendência a desenvolver-se mais durante o Inverno. E isto coincide com o facto de termos um menor período de exposição solar. Ou seja, as pessoas tornam-se deficientes em vitamina D e ficam mais susceptíveis a todos os tipos de infecções de gripe.

Poderão ser encontradas facilmente na Internet informações científicas que reforçam esta ideia. Por exemplo, pesquise no Google por influenza and Vitamin D , ou gripe e vitamina D, e encontrará milhares de trabalhos científicos (revistos por outros tantos cientistas). Veja, por exemplo, o estudo desta lista intitulado "Gripe Epidemica e Vitamina D". Este artigo foi publicado em 2006 no jornal "Epidemiologia e Infecção" (2006, 134:6:1129-1140 Cambridge University Press) que resumidamente diz o seguinte:

Em 1981, R. Edgar Hope-Simpson estabeleceu a relação entre a radiação solar e a sazonalidade da epidemia de gripe. Demonstrou que a radiação solar provoca a produção da vitamina D na pele, que a deficiência de vitamina D é comum no Inverno e que a vitamina D activada tem efeitos profundos sobre a imunidade humana. A vitamina D funciona como um modulador do sistema imunológico. Talvez ainda mais importante do que isso, ele demonstrou que a vitamina D estimula dramaticamente a produção de potentes peptídeos anti-microbiais, os quais existem em neutrófilos, monócitos, células exterminadoras naturais e em células epiteliais do trato respiratório, onde desempenham um papel importante na protecção do pulmão contra a infecção. Ao contrário, a deficiência de vitamina D predispõe as pessoas a infecções respiratórias. Ou seja, a radiação ultravioleta (ou a partir de fontes de luz solar ou artificial) reduz a incidência de infecções respiratórias virais.
Não sei se será este o motivo pelo qual muitos especialistas dizem ser preferível tomar vitamina D do que tomar a vacina contra a gripe A, mas seguramente será porque:

#1. A vitamina D activa o seu sistema imunológico para responder a todo o tipo de ataques virais (não apenas contra o vírus da Gripe, seja ela sazonal ou não). Considerando que existem cerca de 50.000 espécies vertebradas e que cada espécie tem cerca de 20 vírus específicos, calcula-se que haja 1 milhão de vírus no planeta. Vamos ter uma vacina para cada vírus?

#2. A vitamina D pertence naturalmente ao seu corpo, não é um elemento estranho. Ainda está por avaliar o impacto do uso de compostos químicos produzidos em laboratório na saúde humana, ou melhor na falta dela (exemplo: no aparecimento de novas doenças), quer a curto prazo quer a longo prazo (gerações seguintes).

#3. A vitamina D tem funcionado como um medicamento no corpo humano desde o inicio da existência da espécie humana. Vamos utilizá-lo!

#4. A vitamina D está, como sempre esteve, disponível em grandes quantidades e não se prevê qualquer falta no seu “abastecimento”.

#5. A vitamina D não faz inchar o cérebro, nem o põe em coma. É do conhecimento geral que se tem dado pouca atenção aos efeitos secundários de qualquer medicamentação, quer pela falta de atenção médica, quer pelo pouco hábito de nos queixarmos, quer por falta de estudos adequados. Alguém sabe os efeitos adversos da utilização na composição das vacinas de mercúrio e/ou de adjuvantes na saúde humana?

#6. A vitamina D não é tomada por injecção, nem por spray nasal, logo não dói.

#7. A vitamina D encontra-se naturalmente em muitos alimentos. Por exemplo, na sardinha e no salmão e até no óleo fígado de bacalhau. Também em alguns cereais. Fale com o seu nutricionista!

#8. A vitamina D é perfeitamente segura. Nunca ninguém morreu ao consumi-la.

#9. A vitamina D é barata. Você pode mesmo obtê-la gratuitamente (da luz solar). 10-15 minutos diários de exposição à luz solar serão suficientes.

#10. A vitamina D não contém fragmentos virais de animais. (Exemplo: rim de macaco verde africano)

#11. A vitamina D não contém agentes conservantes, tais como o timerosal ou outros químicos, que, de acordo com a opinião de muitos cientistas, podem estar na origem e no desenvolvimento de muitos problemas de saúde (exemplo: autismo).

#12. A vitamina D não tem necessidade de vir acompanhada com uma folha explicativa com indicação das advertências sobre os possíveis efeitos secundários, pois não existem.

#13. A vitamina D é indolor e não deixa marcas no braço.

#14. A vitamina D melhora igualmente o metabolismo do açúcar, a densidade dos ossos e o seu bem-estar geral.

#15. A vitamina D é segura para o ambiente.

#16. A vitamina D não contém esqualeno nem outros produtos químicos adjuvantes inflamatórios. O esqualeno foi recentemente acusado de causar o aparecimento de doenças neurológicas tais como a síndrome de Guillain-Barré, a qual para além de ser uma doença incapacitante, conduz frequentemente à morte. De referir que as vacinas da gripe sazonal não tem este químico.

#17. A vitamina D é eficiente e segura em todos, incluindo grávidas e crianças. De acordo com a opinião do Dr. Daniel Floret, Presidente do Comité Técnico das Vacinações em França, não se conhece absolutamente nada sobre os possíveis efeitos secundários dos adjuvantes. Contudo, ele prevê possíveis efeitos secundários indesejáveis sobre o sistema imunitário das grávidas e bebés, precisamente os que estão na 1º linha de vacinação. A Suíça também seguiu este caminho.

#18. A vitamina D foi feita na natureza e não em laboratório.

#19. A vitamina D encontra-se naturalmente no leite materno.

#20. Você pode andar, mastigar uma pastilha ou mesmo conversar e gerar ao mesmo tempo a vitamina D que necessita a partir da luz solar!

Comece já hoje a tomar vitamina D! É barata e dá saúde! Ande ao ar livre!

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